2º Ciclo – Resultado preliminar: Chamada Pública Rota in Curso

Categoria: Linha IV, Programa Mover

A Fundep (Fundação de Apoio da UFMG), coordenadora da Linha IV – Ferramentarias Brasileiras Mais Competitivas, do programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação), torna público o resultado preliminar do 2º ciclo da Chamada Pública Rota in Curso. 

Foram aprovadas 11 propostas, de um total de 43 submetidas. A expectativa é destinar até R$ 10 milhões para a seleção de cursos de curta e média duração de ensino à distância (EaD), semipresencial ou presencial para capacitação do setor ferramental.  O resultado final está previsto para o dia 22/05. 

As instituições selecionadas serão responsáveis pelo planejamento, divulgação, organização, execução do curso e apresentação dos resultados.    

O prazo para interposição de eventuais recursos ou apresentação de esclarecimentos, conforme estabelece a chamada, é de cinco (05) dias úteis, finalizando em 08/05/2023, às 17 horas.  

ACOMPANHE O CRONOGRAMA:

A Chamada Pública é organizada em 03 (três) ciclos de avaliação, com fluxo contínuo de submissão conforme cronograma abaixo:

SOBRE O PROGRAMA PRIORITÁRIO

Sob a liderança da Fundep, com coordenação técnica do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT), o Programa Prioritário Ferramentarias Brasileiras Mais Competitivas tem como propósito superar os desafios enfrentados por ferramentarias com baixa produtividade e defasagem tecnológica. O foco é capacitar a cadeia de ferramentais de produtos automotivos, visando alcançar competitividade em nível global.

Alinhada ao compromisso de neoindustrialização, centrada na inovação, a frente de atuação concentra suas iniciativas na otimização de prazo, custo e qualidade ao longo das diferentes fases do ciclo de vida de produção de ferramentais. Dessa forma, busca-se capacitar as ferramentarias brasileiras não apenas para atender à demanda nacional na fabricação de veículos, mas também para conquistar uma posição destacada no mercado global.

O Programa Prioritário propõe o desenvolvimento de um ecossistema que promova eficiência coletiva por meio de colaboração entre os diversos atores da cadeia, incluindo ferramentarias, montadoras, sistemistas, universidades e centros tecnológicos, entre outros. Essa abordagem coletiva resulta na diferenciação de produtos, fortalecendo laços cooperativos e proporcionando acesso à difusão de inovações tecnológicas e organizacionais, insumos, soluções específicas, mão-de-obra especializada, e outras iniciativas que buscam manter um equilíbrio saudável entre competição e cooperação.

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